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De Minas Gerais, uma pirâmide financeira disfarçada de empresa de investimentos tirou o sono e muito dinheiro de vítimas que aportavam seus recursos em busca de altas rentabilidades, mas que jamais conseguiam usufruir os supostos lucros obtidos. Com a ilusão de rentabilidade de 50% sobre o valor do aporte para proveito em 180 dias, ou seja, 8,33% ao mês, ou ainda mais enganoso, rendimento de 120% para investimentos de pessoas jurídicas, a empresa Embaixador Intermediação de Investimentos somou um prejuízo estimado de R$ 53 milhões.
Os pacotes oferecidos pelas lideranças da pirâmide financeira variavam de acordo com os planos de aporte de R$100 à R$ 100 mil, que eram definidos pelas vítimas de acordo com suas condições financeiras. A partir da escolha, o investidor entrava na plataforma da empresa e realizava suas aplicações.
“Como acontece nos golpes de pirâmide financeira, o problema surgiu quando as vítimas manifestavam interesse em resgatar o dinheiro investido, algo que não era permitido por parte da empresa. Os operadores do esquema buscavam convencer os investidores a manterem o rendimento ao invés de retirá-lo, sempre com a promessa de altos ganhos. Caso ainda houvesse interesse na retirada, o discurso usado era de multa contratual de alto valor, o que acabava por desencorajar as vítimas a efetivar os saques”, descreve o advogado Jorge Calazans, sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados, especializado na defesa de vítimas de fraudes financeiras.
Após as denúncias de várias vítimas, os criadores da empresa que iludia os investidores para a prática da pirâmide financeira passaram a ser alvo da Justiça.
Atualmente, existem duas ações penais, uma de estelionato e organização criminosa contra 26 pessoas envolvidas no esquema, e outra com medida cautelar de arresto e sequestro de bens que estejam em nome de alguns desses operadores do golpe, além de valores dos investigados que superam os R$ 2 milhões.
“Em nome do Instituto de Proteção e Gestão do Empreendedorismo e das Relações de Consumo (IPGE), também ingressamos uma Ação Civil Pública, com o objetivo de representar e garantir coletivamente que as vítimas ao final do processo tenham a possibilidade de serem ressarcidas”, conclui Calazans.
Especialista em recuperar ativos perdidos em investimentos fraudulentos, como pirâmides financeiras, esquema Ponzi, falsas corretoras e ofertas irregulares, o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados apresenta em seu blog uma série de postagens relevantes ao tema. Para esclarecimento de dúvidas, informações e assessoria jurídica entre em contato conosco.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.
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