A BraisCompany tem sido alvo e controvérsias e acusações, principalmente sob a alegação de ser um esquema de pirâmide financeira. Essa suspeita decorre de algumas características do seu modelo de negócios, como promessas de altos retornos garantidos, e a estrutura de remuneração que parece depender mais da captação de novos investidores do que de qualquer investimento real ou legítimo.

Um esquema de pirâmide financeira é um modelo de negócios insustentável que depende da captação constante de novos participantes para pagar os retornos prometidos aos participantes anteriores. A pirâmide financeira é considerada ilegal em muitos países, incluindo o Brasil, devido à sua insustentabilidade e ao alto risco que apresenta aos participantes, especialmente aqueles que entram no esquema mais tarde.

No caso da BraisCompany, o modelo de negócios e as promessas de rendimentos elevados atraíram o escrutínio do Ministério Público da Paraíba e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Ambos os órgãos lançaram investigações sobre as práticas da empresa.

É importante salientar que, embora as acusações sejam graves, uma investigação não é uma condenação. No entanto, estas alegações e a subsequente investigação lançam dúvidas significativas sobre a legitimidade das operações da BraisCompany e servem como um lembrete para os potenciais investidores exercerem devida diligência e cautela ao considerar tais investimentos.