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O uso de criptomoedas como modus operandi para a prática do crime de pirâmide financeira foi a estratégia escolhida pela Fiji Solutions para enganar quase duas mil vítimas, o que as fizeram somar um prejuízo de mais de R$ 400 milhões. O caso está correndo na justiça, onde as pessoas lesadas seguem sua jornada na tentativa de ressarcir os valores investidos.
O roteiro para atrair as vítimas também já é bem conhecido. As empresas do conglomerado Fiji Solutions agiam como gestoras de contratos de criptomoedas como forma de geração de receita financeira com ativos digitais (trading). Com o contrato de locação de criptomoedas que os próprios clientes compravam e cediam os direitos ao grupo, elas prometiam rendimentos acima do praticado no mercado, de 4% a 12% ao mês. No início as vítimas recebiam os valores, mas depois de um curto período pararam de receber.
Em abril de 2023, a empresa entrou na mira da justiça, tendo bloqueado R$ 399 milhões de seus sócios por meio de uma Ação Civil Pública demanda pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB). Dois meses depois, a investigação acerca das atividades da empresa foi aprofundada com a ação da Polícia Federal, na chamada “Operação Ilha da Fantasia”.
De acordo com informações de Sócrates Agra, promotor de justiça que cuida do caso, atualmente, o MPPB aguarda a designação da audiência de instrução e julgamento na esfera cível. Agra também destacou que o Ministério Público da Paraíba está empenhado em rastrear os valores da Fiji Solutions em empresas conhecidas como ‘exchanges’, que funcionam como plataformas de câmbio digital, facilitando a negociação de criptomoedas por outros ativos, como moedas tradicionais.
Além do movimento da Polícia Federal e do MPPB, outras medidas contra os operadores do golpe aplicado pela Fiji Solution estão sendo tomadas. Por demanda do Instituto de Proteção e Gestão do Empreendedorismo e das Relações de Consumo (IPGE), o escritório Calazans & Vieira Dias Advogados, especialista na defesa de vítimas de fraudes financeiras, também move Ação Civil Pública contra a empresa, “com o objetivo de não apenas ressarcir os enormes prejuízos amargados pelas vítimas, como também mostrar que operadores de golpes de pirâmide financeira, como o praticado pelos líderes da Fiji Solution e cada vez mais frequente no país, não passem impunes”, destaca o advogado Jorge Calazans, sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados.
Especialista em recuperar ativos perdidos em investimentos fraudulentos, como pirâmides financeiras, esquema Ponzi, falsas corretoras e ofertas irregulares, o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados apresenta em seu blog uma série de postagens relevantes ao tema. Para esclarecimento de dúvidas, informações e assessoria jurídica entre em contato conosco.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.
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