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Relatos públicos indicam que a Meta teria registrado receita relevante com anúncios fraudulentos e produtos ilegais em 2024, enquanto bilhões de usuários foram expostos a campanhas de golpes de comércio eletrônico, investimentos falsos e cassinos irregulares. Documentos internos mencionados na imprensa descrevem a exibição diária de volumes expressivos de anúncios de alto risco, com bloqueios condicionados a índices elevados de certeza pelo algoritmo e um efeito de retroalimentação: quem interage com conteúdo suspeito tende a receber mais do mesmo. A empresa afirma ter reduzido denúncias e removido milhões de peças, mas a discussão central permanece: como equilibrar expansão publicitária, segurança do usuário e integridade do mercado.
Para o investidor, o impacto é direto. A segmentação em redes como Facebook e Instagram cria caminhos de captação que simulam legitimidade por meio de prova social, leads pagos e páginas que imitam marcas ou corretoras. Em sequência, surgem ofertas de rentabilidade acima do mercado, solicitações de novos aportes, promessas de liberação mediante taxas e, por fim, bloqueio de saques. Essa dinâmica é típica de falsa mentoria, “corretoras” espelho e arranjos com traços de pirâmide ou Ponzi, nos quais a liquidez depende da entrada contínua de novos recursos.
No plano regulatório, a tendência global é de maior escrutínio sobre plataformas digitais que veiculam publicidade de alto risco, com sanções e acordos que forçam investimentos em integridade, moderação e verificação de anunciantes. Para o consumidor, a via coletiva por órgãos e associações especializadas ajuda a ordenar a prova, reduzir assimetria informacional e preservar ativos, inclusive quando a autoria imediata do dano decorre de anunciantes terceirizados. O foco é romper o ciclo de aliciamento por anúncios, conter perdas e estimular padrões mínimos de diligência.
A orientação responsável inclui cautela com promessas fixas de ganho, conferência de CNPJ, autorização regulatória e custódia independente, além de rejeitar “comprovantes” não auditáveis. Em caso de impacto, preserve contratos, comprovantes e comunicações; registre ocorrência quando cabível; e acompanhe apenas canais oficiais. A avaliação jurídica individual define o enquadramento do crédito, a estratégia processual e eventual articulação com medidas coletivas e de defesa do consumidor.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.




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