Paul Mario Baccaglini Frank, ex-presidente do Palermo Football Club e cidadão ítalo-brasileiro, foi preso pela polícia italiana em 16 de março sob suspeita de participação em uma pirâmide de criptomoedas que causou danos em Santa Catarina.

As autoridades italianas agiram após um indiciamento da Polícia Federal do Brasil, acusando-o de integrar organização criminosa, operar instituição financeira sem autorização, estelionato e lavagem de dinheiro.

O indiciamento ocorreu como resultado da Operação Quéfren da PF, deflagrada em maio de 2022, na qual Frank é apontado como sócio-oculto da pirâmide, que afetou 120 vítimas em Balneário Camboriú, causando um prejuízo total de R$ 15 milhões.

Em 2022, um mandado de prisão foi expedido pela 1ª Vara Criminal Federal em Itajaí, e a Interpol emitiu um alerta vermelho para localizá-lo. Após várias diligências, o suspeito foi encontrado em Vailate, na Itália.

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