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Num cenário em que a digitalização e a conectividade dominam as transações financeiras, o Brasil tem enfrentado um alarmante aumento nas fraudes financeiras nos últimos anos. Este contexto complexo e desafiador é evidenciado pelo caso recente em Goiânia, envolvendo um suposto esquema de pirâmide financeira liderado pelo casal João Vitor Bonifácio Morais e Marcella Arruda Marques Faria, junto com José Eduardo Morais da Silva, pai de João. Essa trama revela não apenas os perigos enfrentados pelos investidores, mas também destaca a importância de medidas preventivas e repressivas para combater eficazmente tais práticas.
Após uma denúncia, a polícia civil iniciou uma investigação que revelou um suposto esquema de pirâmide financeira envolvendo o casal de jovens João Vitor Bonifácio Morais e Marcella Arruda Marques Faria, além do pai de João, José Eduardo Morais da Silva.
A associação criminosa oferecia serviços de investimentos em criptoativos, bolsa de valores, apostas online e comércio de aparelhos eletrônicos, prometendo lucros mensais de 10 a 30%. A obtenção de recursos ocorria por meio de manobras persuasivas, utilizando a confiança de investidores.
Uma vítima, prima do suspeito João, Beatriz, relatou ter vendido um imóvel e transferido R$ 200.000,00 para João realizar aplicações em seu nome, o que nunca aconteceu. A suspeita de golpe resultou em um processo em andamento.
João Vitor era o líder do esquema, recebendo transferências bancárias dos investidores, mesmo sem a autorização necessária da Comissão de Valores Mobiliários. O casal passou a ostentar um estilo de vida incompatível com sua renda, revelando o uso indevido dos recursos das vítimas.
Estima-se que dezenas de pessoas tenham sido lesadas, totalizando prejuízos próximos a R$ 10 milhões. Com cerca de 20 vítimas registradas, a polícia iniciou as investigações. O delegado Khlisney Kesser revela que o grupo interrompeu os pagamentos, aproveitando o momento para fugir.
Em março de 2023, a Polícia Civil deflagrou a Operação Dissimulato, cumprindo mandados de busca, apreensão e prisão. José Eduardo foi detido, mas o casal está foragido. Durante a operação, aparelhos telefônicos e documentos foram apreendidos.
Em agosto, o escritório Calazans e Vieira Dias ajuizou uma ação civil pública contra a ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. Essa ação coletiva busca compensação eficiente para as vítimas e tem o potencial de prevenir futuros crimes, proporcionando um caminho para a justiça.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.
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