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Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de um alarmante aumento de fraudes financeiras, que exploram a busca por ganhos rápidos, prejudicando inúmeros investidores desavisados. Nesse contexto, é importante compreender a complexidade desses esquemas e como a lei desempenha um papel crucial na defesa dos direitos dos cidadãos.
No mundo das criptomoedas, onde as promessas de lucros exorbitantes brilham, histórias de plataformas efêmeras têm se tornado comuns. Em meio a esse cenário, surge a intrigante saga da BlueBenx, uma plataforma de investimentos em criptomoedas fundada por Roberto Cardassi. Prometendo rendimentos de até 66% ao ano, a empresa viu-se cercada por suspeitas e acusações de operar como uma pirâmide financeira. Nesta narrativa, exploramos os eventos que levaram à sua queda, a busca por soluções e a entrada em cena do escritório Calazans e Vieira Dias, trazendo uma nova esperança de justiça para os lesados.
No ano de 2022, a BlueBenx ganhou destaque ao congelar todos os saques em sua plataforma, deixando investidores aflitos. Alegando ser vítima de um golpe, a empresa também apontou para fatores externos, como o colapso da corretora FTX e turbulências globais. Essa situação levou a questionamentos sobre a veracidade de suas operações e a suspeitas de uma estrutura de pirâmide financeira.
Para reverter o caos, a BlueBenx lançou o token BENX como sua “tábua de salvação”. Alegou-se que o token valorizou mais de 1.600% após uma atualização em novembro de 2022. Contudo, verificações recentes revelam uma realidade diferente, com o preço do BENX caindo consideravelmente.
A questão central gira em torno da liquidez do BENX, com advertências sobre volatilidade e possíveis perdas. A BlueBenx, enfrentando tais desafios, tenta convencer os investidores de que o BENX é a resposta,apresentando três opções de liquidação de tokens.
Em meio a essa turbulência, um novo capítulo se inicia com a entrada do escritório Calazans e Vieira Dias. Juntamente com o IPGE, eles ingressam com uma ação civil pública em 2023, buscando justiça para os investidores prejudicados e realinhamento com direitos coletivos.
A ação civil pública, ferramenta jurídica essencial, emerge como o caminho para reparar danos coletivos. Ao unir as vozes dos lesados em um só processo, busca-se acelerar o sistema judiciário e encontrar soluções abrangentes. Além disso, a ação coloca luz sobre a necessidade de regulamentações mais rigorosas em um mercado de criptomoedas repleto de promessas vazias.
Enquanto o enredo da BlueBenx ainda se desenrola, a entrada do escritório Calazans e Vieira Dias como protagonista reforça a importância de defesas legais sólidas e uma regulamentação clara nas criptomoedas. Esta história não é apenas sobre uma plataforma em queda, mas sobre a busca por transparência, justiça e responsabilidade em um universo financeiro em constante evolução.
O escritório CVD Advogados traz uma série de postagens relevantes em seu blog. Com foco no mercado de recuperação de ativos financeiros, tem forte atuação em casos de investimentos fraudulentos (pirâmides financeiras, esquema Ponzi, falsas corretoras de investimentos, oferta irregular de investimento), além de prestar assessoria jurídica nas áreas de direito trabalhista, previdenciário, empresarial, civil e penal, através de um time de advogados preparados para atender os clientes. Não deixe de conferir todas as áreas de atuação e entre em contato com um dos escritórios de advocacia mais admirados do país.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.
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