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Golpes financeiros, como as pirâmides financeiras, estão cada vez mais sofisticados na tentativa de enganar as pessoas e ampliar suas vítimas. A RSI Negócios Financeiros Ltda, empresa criada em Mato Grosso do Sul (MS), é um exemplo disso, ao atrair cerca de duas mil vítimas em várias regiões do país, captando R$ 60 milhões.
A estratégia da RSI era sedutora, prometendo uma rentabilidade mensal entre 5% e 10% em investimentos de baixo risco, chegando a propor lucros ainda mais elevados, de 100% a 400%, em investimentos considerados de alto risco.
Para manter os investidores iludidos e atraídos pelo suposto alto retorno financeiro, a empresa fornecia gráficos e planilhas fictícias, simulando ganhos com investimentos na bolsa de valores. Porém, tudo não passava de uma farsa para atrair ainda mais vítimas e dinheiro para o esquema fraudulento.
O golpe foi descoberto em meados de 2019, quando a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) suspendeu todas as atividades da RSI. Em 2020, após mais vítimas caírem no golpe, a empresa se tornou alvo de investigações policiais. A Polícia Federal apreendeu pouco mais de R$ 678 mil dos líderes dessa pirâmide financeira.
“O objetivo nessa representação coletiva de vítimas é resguardá-las para que, com o avanço das investigações e apreensões de valores e bens dos envolvidos, elas possam receber de volta os recursos que foram aplicados no golpe”, explica Jorge Calazans, sócio do escritório Calazans & Vieira Dias Advogados.
Para buscar ressarcimento às vítimas, o Instituto de Proteção e Gestão do Empreendedorismo e das Relações de Consumo (IPGE) entrou com uma Ação Civil Pública em fevereiro deste ano, representando seis réus. A ação foi movida pelo escritório Calazans & Vieira Dias Advogados, especializado na defesa de vítimas de fraudes financeiras.
No âmbito judicial, também está em curso uma ação penal, denunciando os seguintes envolvidos: Lucelena da Silva; Cesar Augusto Trindade Insauralde; Armando Castellan Neto; Felipe Preto; Adriana Batista Caldeira; Renato Vasquez; Caique Constanci da Veiga; Salomão da Silva Correa; Mateus Nóbrega Machado; e Vinícius Pereira Alves Tostes.
Atualmente, o inquérito policial e a ação cautelar de busca e apreensão seguem correndo em segredo de justiça.
Especialista em recuperar ativos perdidos em investimentos fraudulentos, como pirâmides financeiras, esquema Ponzi, falsas corretoras e ofertas irregulares, o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados apresenta em seu blog uma série de postagens relevantes ao tema. Para esclarecimento de dúvidas, informações e assessoria jurídica entre em contato conosco.
Reconhecido como uma das principais autoridades em fraude financeira no Brasil, Jorge Calazans e o escritório Calazans e Vieira Dias Advogados se destacam por sua defesa intransigente dos direitos dos investidores e na recuperação de ativos em casos complexos de fraudes, incluindo pirâmides financeiras e esquemas Ponzi.
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